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A pequena Sienna Duffield, de apenas três anos de
idade, enfrentou uma situação muito complicada: no começo de 2016, ela
foi diagnosticada com o vírus da herpes que a estava “comendo viva”. O pesadelo da
família começou em outubro de 2015, quando a criança beijou um familiar
que estava com aftas — as informações são do tabloide The Mirror.
Savina French-Bell, a mãe de 21 anos de idade da
menina, precisou lavar os lençóis da filha diariamente, além de
constantemente jogar fora roupas da menina por causa das manchas de
sangue e pus provocadas pelas feridas que Sienna desenvolveu. Os
machucados coçavam muito e, por causa da pele sensível da criança, o
problema só piorou. Em seu segundo aniversário, em outubro de 2015, a
bebê foi internada por causa da doença e precisou ser colocada no soro
porque não comia mais.
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“Sienna estava sendo comida viva por causa da infecção cutânea.
Ela apareceu do nada durante o segundo aniversário dela, quando ela
começou a desenvolver pequenas úlceras em sua boca. Repentinamente,
parecia que alguém tinha jogado ácido em seu rosto, espalhando por seu
rosto, da sua boca até suas bochechas e até seus olhos“, contou Savina, que trabalha numa creche. Agora, a mamãe está compartilhando sua história para conscientizar outros pais.
“Eu percebi que ela tinha beijado um parente no ano passado, e ele foi o responsável pela infecção.
Ela parou de comer e todos os dias pelos próximos oito meses foram
horríveis. Sempre havia sangue em suas roupas e eu estava assustada. As
pessoas nos olhavam de maneiras horríveis, crianças encaravam e adultos
faziam comentários horríveis. Por oito meses, nenhum antibiótico funcionou e a infecção continuou retornando.
Nós usamos todos os cremes que existiam no mundo, mas a doença
continuava desaparecendo e, na sequência, retornando. Era muito
cansativo“, relembra a mãe da criança.
Eventualmente, Sienna
começou a receber o antibiótico flucloxacilina, que funcionou muito bem
após os médicos desconfiarem que ela estava com um caso de eczema. No
hospital, no entanto, o diagnóstico foi bastante complexo: “Eles me
disseram que ela tinha algum tipo de alergia, então eu a mantinha longe
de animais de estimação e de alimentos com laticínios. Mas mesmo a dieta
restrita não resolveu o problema. Os médicos ficaram chocados e, por
meses, eles não tinham ideia do problema que acometia minha filha“, explicou Savina.
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Após uma longa batalha, a mamãe garante que a pele de sua filha nunca
foi tão limpa e ela espera que, no futuro, a infecção não retorne: “Nos
últimos meses, a pele de Sienna está incrível e a infecção não
retornou. Sempre há uma chance dela voltar, mas estou de dedos cruzados
que isso não aconteça. Eu também fui informada que, conforme ela cresce,
seu corpo estará mais forte para lutar contra infecções. É ótimo sair de casa sem receber comentários horríveis“, comentou a mãe sobre o preconceito que sofreu dos conhecidos.
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